Com o surgimento da pandemia de coronavírus e com o assassinato de George Floyd, em Minneapolis, estamos observando que, de repente, descobriram os pobres, os “invisíveis” do nosso país, aqueles que surgiram em filas gigantescas nas portas das agências da Caixa Econômica. E descobrimos também a voz dos negros, que surgiram na televisão para debater o assassinato de Floyd, o racismo que sempre existiu por aqui. Essas vozes não podem sumir, precisam estar sempre presentes no nosso país. Queremos ouvir os pobres e também os negros. Que tal discutirmos desigualdade e racismo hoje e sempre?
[foto Reprodução GloboNews]