Primeiro foi em Hong Kong. Muitos, coloridos, enfrentando bombas e jatos d’água, em nome da democracia. No final da batalha, estilhaços espalhados pelas ruas. Trapos, barbatanas, gotas de sangue. A pandemia chegou e eles apareceram nas ruas de Mumbai, não importa se a meteorologia previu chuva com trovoadas ou sol ao cair da tarde. Eles surgiram para separar as pessoas, o tal do distanciamento social. Aquele abraçou saiu definitivamente de moda. No fim de semana, eis que surgem em Meca que, pela primeira vez na história, viu os fiéis andando com fé, distantes um dos outros, separados por um guarda-chuva.