A Justiça do estado do Espírito Santo determinou, no final da manhã desta segunda-feira (17), que o Twitter, o Facebook e o Google Brasil retirem do ar as postagens da ativista de ultra-direita autodenominada Sara Winter. Ela publicou o primeiro nome da menina de 10 anos, grávida e vítima de estupro por parte do tio que está foragido, o que é crime. A decisão atendeu a um pedido da Defensoria Pública do Estado. As plataformas têm o prazo de 24 horas para retirar as postagens do ar, caso isso não aconteça, a multa diária é deu 50 mil reais. Hoje cedo, a gravidez da menina foi interrompida, com permissão da Justiça. Por incrível da pareça, houve protestos da bancada evangélica em frente ao hospital onde aconteceu o procedimento, na cidade do Recife.