Quando o Brasil é mais Brasil
Quando a realidade é mais realidade
As eleições de aproximam e os candidatos precisam cair na real de que existe um imenso país longe da zona sul
Escândalos pipocam na América do Norte como se fosse América do Sul
Na capa da Ilustrada, a nova biografia do jornalista Samuel Weiner: O Homem que estava lá, de Karla Monteiro, que será lançado hoje pela Companhia das Letras
O Brasil casa vez mais pobre, em todos os sentidos
A chamada na primeira página da Folha tromba com a manchete principal da Folha
Que a velha e tradicional política brasileira precisa se renovar é fato
Na capa do suplemento Na Quarentena, a biografia de Janis Joplin que está chegando nas livrarias: obra de Holly George, com tradução de Martha Argel e Humberto Moura Neto, Editora Seoman
E a campanha está apenas começando
A chamada é pequena, mas o problema é enorme
Uma foto de Guilherme Boulos (no destaque) na primeira página do Globo é coisa rara, raríssima
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O assunto da ombudsman da Folha, Flavia Lima, no domingo, foi o nosso assunto aqui na semana passada: a pisada de bola da Folha em sua manchete. O jornal ignorou as mentiras do discurso de Bolsonaro na ONU e enfatizou sua defesa.
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Para amenizar a dor da pandemia, o jornal italiano Il Giorno resolveu colocar uma sobrecapa alto astral desejando bom dia a seus leitores
OBA OBA
Quem está assistindo a GloboNews e muda de canal, enfastiado de tanto ego, tantos beijos, obrigados, equipe de craques, te amo de paixão… e muda para a CNN Brasil, vai cair no mesmo. A equipe de jornalistas, principalmente os apresentadores e as apresentadoras, mergulharam em um mundo de euforia e brincadeiras que faz a gente ou voltar pra GloboNews ou desligar a televisão. Temos a impressão de que querem passar a ideia de que “estamos muito felizes de estarmos empregados e trabalhando na CNN”. Tudo é furo, tudo grande investigação, é coisa que você só vê aqui. Cansa!
Se puder, pare tudo para ouvir Praia dos Ossos, o podcast da Rádio Novelo. Em oito episódios, o programa está narrando um crime que abalou a sociedade mineira no início dos anos 1970, se espalhou pelo país, sacudindo o movimento feminista. Praia dos Ossos reconta o assassinato de Ângela Diniz por Doca Street numa casa de veraneio na Praia dos Ossos, região de Búzios. Branca Viana e a pesquisadora Flora Thomson De Veaux recontam a história de maneira fascinante, refazendo os passos e toda a trajetória da socialite. É forte, é contundente e reforça o movimento feminista de hoje. Fica claro que quem ama não mata.
Tudo muito estranho. Até agora não deu pra entender se aquela câmera balançando o tempo todo era arte ou erro mesmo. Live tem de ser simples, sem grandes pirotecnias. Parece que a diretora Laís Bodanzky, a brilhante diretora de Bicho de Sete Cabeças, quis inovar, dar um ar de espetáculo onde não cabia espetáculo. Foi patético ver Gal Costa jogada numa fogueira, perdida na escuridão – literalmente – perguntando a todo momento se estava no ar. Ficou a impressão de que ninguém explicou nada para Gal, uma das maiores estrelas da nossa música, e achou que ela improvisava. A live na Casa de Francisca, em São Paulo, mais parecia a casa da mãe joana. Triste aniversário. Mas o seu nome é Gal e vai continuar sendo Gal. Não vai ser essa live que vai mudar a História.
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bom sol…
bjs
Boa noite! ótimo final de dia…admirador…quem sabe correligionário…apreciaria muito um novo jornal tipo JFP, saudações fraternais João Rolim (Porto alegre..joaoa.rolimm@gmail.com)
ops…JFT e não como constou