Imagine a cara do senador Chico Rodrigues ao deparar com essa manchetona no principal jornal do país
Cadê o André do Rap?
Com pequenas chamadas nas primeiras páginas, o governo vai liquidando o Brasil
Todos os animais, inclusive os humanos, estão correndo risco neste país
O que mais tem chamado atenção no candidato a prefeito de São Paulo, Celso Russomano, é o seu cabelo acaju
O Estadão sempre teve uma queda (no bom sentido) pelos tucanos
É aquela velha história: Devo não nego, pago quando puder.
Incrível! O que preocupa é a economia
Vinte e um, incluindo André do Rap. Que fique claro.
O vexame do senador Chico Rodrigues em letras garrafais
Mesmo assim, ainda são muito caros. Na Suécia, quanto mais idoso, mais barato é o plano de saúde. No Brasil, é o contrário.
Preste atenção! Se o Boulos crescer, a grande imprensa vai entrar em ação
Na foto em destaque na primeira página, o distanciamento social dos candidatos à presidência dos Estados Unidos. Cada um num canal de TV, na mesma hora.
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Na capa da Carta Capital que começa a circular hoje, a fome de mais de 10 milhões de brasileiros. Na capa da Veja, Andre do Rap, o foragido.
Visto no Horário Político na TV
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Na capa da britânica The Economist, os direitos humanos correndo risco no mundo inteiro
A revista semanal francesa de informação L’Obs, já faz previsões de um mundo mais leve, um mundo sem Donald Trump
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O Jornal Nacional exibir cada ministro justificando o seu voto depois do julgamento do 9 a 1, é o equivalente a um juiz de futebol dissertar uns cinco minutos sobre cada gol daquele 7 a 1. Insuportável!
A moda pegou e se espalhou. Os telejornais agora são escritos
A imagem mais bizarra do dia foi o cenário da repórter e comentarista da Globo, Andrea Sadi, em seu home office. Quem será que teve essa ideia luminosa? Visto no Jornal Hoje.
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Sem sutilezas e de um jeito interessante, a minissérie “We are who we are” (HBO) acompanha, em 8 episódios, a transição da adolescência para a vida adulta de meninos e meninas que vivem na base americana de Chioggia, perto de Veneza. A história gira em torno de Fraser (Jack Dylan Grazer), garoto de Nova York que se muda para lá com a mãe, Chloë Sevigny – casada com Alice Braga – quando ela assume o comando da base. Esquisito aos olhos conservadores dos moradores do lugar, Fraser encontra cumplicidade na vizinha Caitlin e juntos vivem as buscas e dúvidas sobre amores, sexualidade, pais e amigos. “We are who we are” é a primeira experiência do diretor italiano Luca Guadagnino na TV. Quem assistiu seu longa “Me chame pelo seu nome” (2017) vai perceber seu jeito nos episódios da minissérie, que já tem 5 episódios no ar.
[Annamaria Marchesini, especial para o SOL]
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