O SOL DE SEGUNDA-FEIRA

Finalmente, o nome de Boulos foi parar na manchete principal

Inevitável o trocadilho: um país do peru!

 

Parece até que ele estava só esperando as eleições no Brasil

Querida, encolheram o presidente! João Montanaro, na página A2, fez o melhor editorial do dia

Direita X Esquerda

Vem aí o segundo turno, uma nova eleição

O presidente do Brasil virou motivo de chacota nas capas das revistas, até as de direita

PERGUNTINHA:                                                                                                                                                         Onde está o microfone da TV Globo?

Uma boa pauta na capa da revista L’Humanité Dimanche: ter 20 anos nos tempos da Covid

Na primeira página do Globo de domingo, o candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, ainda aparecia tipo presidiário. O editor que escolheu essa foto certamente sabia o que estava fazendo para agradar o patrão.

Na manchete do Libération que chegou às bancas hoje cedo: Puta merda, dois meses!

 

Mulheres negras na capa da revista do Globo importam

Na capa da revista semanal do El País, uma pauta parecida com a da L’Humanité Dimanche: crescer nos tempos de covid

Hoje, apenas um pequeno comentário: minha vó tinha uma roupa igual a esta (AV)

Com o resultado das eleições, certamente o clima vai esquentar nesta segunda-feira em Brasília

Altamente recomendável o podcast Vidas Negras, da Rádio Novelo. No Spotify

 

 

 

 

 

 

 

 

3 comentários em “O SOL DE SEGUNDA-FEIRA

  1. Ao tomar como referência a eleição no primeiro turno para prefeito em São Paulo, a cidade mais rica do Brasil, encontramos mais de 38 % entre abstenções, votos nulos e brancos. Assim os votos válidos correspondem a 62% dos possíveis eleitores. Dessa forma, o primeiro colocado, que me recuso a escrever o nome desse idiota, obteve menos de 19% dos votos! Ao pensar que foi um turno em que o eleitor poderia escolher entre 13 candidatos e a maioria esmagadora não escolheu nenhum, a coisa fica muito complicada. Com essa falta de compromisso da população com seu destino na cidade, local em que há possibilidade maior de acompanhar a ação política do prefeito, repito: a coisa fica muito complicada. Um cenário de descrença e de omissão que só aquece o caldo do fascismo. Como diria aquele “filósofo”: Que Deus tenha piedade dessa nação!

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