Que país é este?
Onze meses depois, o coronavírus ainda ocupa as principais manchetes das primeiras páginas dos jornais
Na foto em destaque, os passos da vacina da Pfizer
A despedida de um grande criador de histórias e personagens
Pensando bem, o país é precário
Nada mais justo que dar prioridade à vacinação dos professores
Vai pra Venezuela!
Vista assim deste ângulo, a foto em destaque na primeira página, mostrando a virada cultural, até parece uma coisa normal…
… agora veja a foto aberta!
O tempo passa, o tempo voa, e o ministro da Saúde continua numa boa
O Sol sempre se preocupou mais com as mortes do que com as vendas do comércio
A Lava-Jato continua na UTI, respirando com ajuda de aparelhos
Na foto em destaque na primeira página, o Rio de Janeiro continua rindo…
Enquanto isso, Luciana Gimenez está na África desbravando um safari. Segundo a revista Caras, ela saiu de férias para “refletir sobre o mundo atual”.
Na primeira página do New York Times, os americanos começam a se vacinar
No jornal alemão Der Tagesspiegel, a tristeza de Papai-Noel sem Natal. Tipo PiuPiu sem Frajola.
Não resta a menor dúvida que o inverno alemão será um fiasco. Assunto de capa da revista semanal de informação Der Spiegel.
A capa da Newsweek, antes que eu me esqueça…
Bucci, no jornal italiano La Repubblica
Em entrevista ao UOL, Boni, o José Bonifácio Sobrindo, ex-todo poderoso da Globo, detona o apresentador Silvio Santos, que chega aos 90 anos.
Um bom assunto de capa na revista eletrônica Gama.
A crise na esquerda é profunda, segundo artigo do Le Monde
Jean Galvão acerta na mosca!
De tempos em tempos, damos uma passada pra ver como está o clima na cidade mais fria do mundo
Bom dia e boa semana, Villas
Sobre a “espantosa” aprovação do presidente de 37%, vale a pena alguns comentários.
Em primeiro lugar, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Assim, pesquisa é pesquisa, eleição é eleição. Agorinha mesmo, nenhum candidato a prefeito apoiado pelo presidente foi eleito.
Mas vamos dar um pulinho no passado, até a eleição para presidente em 2008.
Do universo de votantes, 39% das pessoas votaram no presidente, 32% no Hadad e 29% nem foram votar ou votaram nulo, ou em branco (chamar voto em branco não é uma espécie de racismo às avessas???).
Resumindo: se o presidente conta hoje com 37% de aprovação, é menos que os votos que conseguiu em 2008.
Isso considerando que uma pesquisa por telefone é abrangente sobre todos os segmentos de votantes.
Escrevi isso, para não perdermos nossa esperança pelo impeachment já e vacinação já e para todos.
Abraços.