Enquanto o mundo inteiro vacina as pessoas de graça, o Brasil não vacina ninguém e fica discutindo a questão das clínicas particulares
O confinamento volta pra valer no Reino Unido
Insistimos aqui diariamente que o Brasil está acabando
O vale-tudo para evitar que Bolsonaro acabe de acabar com o Brasil
Uma inversão: o jornal impresso se pautando pela televisão. O escândalo do arcebispo foi matéria do Fantástico no domingo
Opinião de um leitor da Folha
Na UTI, respirando com ajuda de aparelhos, o problema da Saúde em nosso país se espalha por todas as comunidades
Machete com a cara de um jornal de economia
Isso mostra que a pandemia está no auge
O candidato do governo à presidência da Câmara está afinado com o filho do presidente
Conversa para boi dormir
Na foto em destaque na primeira página, a árbitra Edina Alves, uma mulher superpoderosa
George Orwell na capa do caderno Na Quarentena.Os seus livros 1984 e Revolução dos Bichos aparecem em toda lista dos mais vendidos.
A arte de mudar de assunto e dizer pra cima com a viga, moçada!
E foi criada a Ambev dos automóveis
Lembra do Bolsonaro falando do prestígio do Brasil no exterior? Pois é.
Os britânicos fecham enquanto o Brasil abre
A Inglaterra se fecha
Mais um morto. O seu nome sequer é citado na chamada de primeira página. Virou “motociclista”.
Chegando aos 77 anos, Jards Macalé lança discos e ganha uma biografia de 500 páginas. Virou capa do Segundo Caderno.
É sempre bom ouvir o que o escritor de Lavoura Arcaica tem a dizer. Raduan Nassar na capa da revista Quatro cinco um.
O lockdown no manchete do Times
O Libération mostra Donald Trump no fundo do poço
O alemão Süddeutsche Zeitung coloca a arte da esperança na primeira página
A britânica New Scientist começa o ano com um número especial
A revista mensal francesa Jeune Afrique aponta alguns rumos para o continente esquecido por aqui
NOTA 10
Novamente nota 10 para a reportagem de Ernesto Paglia no Fantástico mostrando que substâncias alucinógenas são aposta da ciência contra depressão e estresse pós-traumático. Didático e preciso. O Sol saúda a volta de Lucy in the Sky with Diamonds.
Além de branca de neve, Moscou está rachando de frio
Boa tarde Villas,
Bem lembrado o caso do Jim Jones. A comparação com o cara que ainda ocupa a cadeira da presidência é muito oportuna.
Aquelas 918 pessoas que embarcaram na onda do chazinho nos levam a uma reflexão: Será que o Jim Jones era tão tão tão tão poderosos assim??? Entre aquelas centenas de fanáticos, não havia nenhum com um mínimo de lucidez? Não será muita ingenuidade considerar o líder da seita como o único responsável por aquele desgraça?
Podemos comparar aqueles 918 da Guiana com os bolsominions.que ainda seguem o Mussolini de Brasília. No Brasil, há uma quantidade enorme, talvez até haja muita gente irrecuperável, gente que é responsável pela própria irresponsabilidade. O que me assusta não é o genocida. O que me apavora é ter que conviver com essa turma de fanáticos que perderam ou nunca tiveram nenhum senso de afeição pela vida. Com sua negação da brutal realidade do descalabro com a saúde, a economia, a política e a ética, esses caras perdidos em seus delírios mórbidos tentam nos arrastar para o fundo mais fundo da desgraça.
Obrigado pelo comentário.