A corrupção correndo a todo vapor no governo Bolsonaro
Quem é Ricardo Nunes?
Um resultado esperado. Mais uma vez, a extrema-direita no segundo turno das eleições francesas
Na foto em destaque na primeira página, um retrato do Brasil
O petróleo é nosso e o governo insiste em passar adiante
Centro Direita X Extrema Direita
Enfim, uma notícia sobre a guerra na primeira página
Precisa avançar mais ainda
A correria voltou para os paulistanos
Dia 24 os franceses vão decidir
Literalmente, Le Petit Prince
O duelo está decidido para o segundo turno, dia 24
Até quando esta loucura? pergunta o jornal alemão Die Zeit
A guerra de Putin ainda está na capa da Der Spiegel
Inveja de um país como a Espanha que tem um suplemento de literatura como o do jornal La Vanguardia, de Barcelona
A idade da pedra na capa da New Scientist
O Telegram na capa da Veja e a confusão no ninho dos tucanos na capa da IstoÉ
QUALQUER NOTA
Para o excesso de entusiasmo na narração de Luís Roberto, na TV Globo, no jogo Corinthians e Botafogo. Ficou a impressão de que ele estava narrando uma final de Copa do Mundo. Irrita. Cá entre nós, Corinthians e Botafogo não era o jogo do século. Luís Roberto precisa baixar a bola.
A obra reunida de um grande poeta
Clássicos de Alceu Valença em sua voz e na guitarra e na viola de cordas de Paulo Rafael. Um deleite.
Acho até que me dei razoavelmente bem ao me transferir do mundo analógico para o virtual. No princípio, foi o caos. Quando o computador chegou e tive que deixar a velha Remington de lado, tinha pânico de clicar numa tecla e tirar a TV Globo do ar. Se… Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/opiniao/mensagem-apagada/. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos
O Caderno 2 do Estadão, que outrora fazia capas lindas como esta com o poeta Carlos Drummond de Andrade, se transformou num nada. E como dói.
Querida, encolhemos a guerra! No sábado, os três principais do jornais do país ainda traziam micro-chamadas da guerra na primeira página.