O SOL DE SEGUNDA-FEIRA

Triste país este nosso!

A chamada da Folha de S.Paulo é machista. Klara está dentro da lei e a notícia é a sacanagem do blog Metrópoles.

Uma emocionante cerimônia do adeus a Dom Phillips

O escândalo do MEC aumenta a cada hora

Um país ignorante é tudo que Bolsonaro quer

7 X 1

A poluição é uma novela que parece não ter fim

O Centro Cultural Banco do Brasil mostra obras pouco conhecidas de Portinari

Tem, mas vai acabar

Ainda é l887 no Brasil

O terceiro volume da trilogia Escravidão, de Laurentino Gomes, ganha a capa do C2

Sai, capeta!

Uma edição exemplar da Time sobre os oceanos

Esta revista pode ajudá-la a abortar

A Rolling Stone alemã comemorando os 60 anos dos Rolling Stones

Vimos na Folha

NOTA 10 para a reportagem de Maju Coutinho, no Fantástico de ontem à noite, sobre a árvore genealógica de Gilberto Gil, o aniversariante do domingo

O SOL estranhou a repórter Renata Ribeiro, no Jornal Nacional de sábado, dizer que “basta um olhar atento para ver que, no Brasil, a pobreza faz cada vez mais vítimas”.

Não é preciso um olhar mais atento, basta abrir os olhos

A paranoia do ex-jornalista Augusto Nunes não tem limite

Escravidão III, de Laurentino Gomes, na lista. Bravo!

Um livro pra lá de atual. O SOL recomenda.

O mundo muda a cada hora, é impressionante. Quem poderia imaginar que para entrar na academia do meu prédio, em vez da boa e velha chave, agora é preciso digitar nove números mais um OK, para que ela faça crack e abra?

Quem poderia imaginar que terí… Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/opiniao/roupas-no-quarador/. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos

Bela capa do suplemento Pensar, do jornal Estado de Minas

Ilustração para uma matéria sobre a vagem, no Le Monde

 

 

 

 

 

 

Um comentário em “O SOL DE SEGUNDA-FEIRA

  1. Oi, Villas, tudo bem? Roupa ficava quarando ao sol para branquear. Minha avó materna era uma que tinha um quadrado de cimento no quintal, onde ficavam os panos de prato e outras roupas brancas nas quais tinha caído um respingo de gema de ovo ou o sumo de alguma fruta que deixava nódoa etc. Hoje quase ninguém quara roupa, e nunca mais ouvi falar em nódoa… Talvez os sabões em pó atuais tenham um poder que os antigos sabões em pedra não tinham. Bjs, querido, boa semana.

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