A revolta em preto e branco.
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Coisa rara na imprensa brasileira, a revista Saúde é Vital, mais conhecida como Saide, sobrevive há 36 anos nas bancas de revistas. Durante essas quase quatro décadas de existência, a revista que nasceu no formato Seleções, soube orientar seus leitores de como se alimentar corretamente e de se precaver de todo tipo de doença, claro, de uma maneira popular e sempre com uma espécie de alerta: “Se os sintomas persistirem, procure um médico”. Neste maio de 2020, a revista se transformou em Veja Saúde. Mudou o nome, mas os princípios são os mesmos: Manter seus leitores saudáveis. No primeiro número, um dossiê sobre o Covid-19, além de dicas de como cultivar uma horta em casa e fazer exercícios na sala para segurar a onda do confinamento. Vale a leitura.
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A revista de hoje chama-se Placar. O número de maio, que comemora os 50 anos da conquista do tri-campeonato no México, foi feita com muito esmero. Leitura prazeirosa, da primeira a última página. Com pequenos detalhes que precisavam ser ditos. Veja no destaque, em vermelho. Medici foi chamado de ditador e mostrado que ouvia o ratinho de pilha num jogo para evitar ouvir as vaias. Imperdível.
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A Der Spiegel, revista semanal alemã de informação, é uma publicação conservadora, séria por princípio. No entanto, o número que começa a circular nesta segunda-feira (4), mostra uma capa no mínimo bizarra. Além do infeliz trocadilho – Costa Corona, tirado de Costa Brava, na Espanha, onde milhares de alemães costumam passar a estação do sol – a revista pergunta: “Onde passaremos as férias de verão?, sem contar que a boia em que aparece pai, mãe e filho é em formato de coronavírus.
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A “M”, revista de final de semana do jornal Le Monde, publicou um ensaio fotográfico com 17 fotógrafas confinadas. Escolhemos aqui, cinco fotografias. Veja:
[foto Manna Moon/Seul]
[foto Larissa Hoffman/Londres]
[foto Senta Safond/Londres]
[foto Coco Capitán/Nova York]
[foto Gray Sorrenti/Connecticut]