Quatro pontos de diferença
A fé não costuma faiá
Laerte, na página A2
Bolsonaro nunca esteve tão perto de Lula
A religião entra em campo
O país das Fake News
Deu Flamengo!
O centenário de Dias Gomes na capa do Segundo Caderno
O Estadão, bairrista, publica na primeira página, foto do segundo lugar
IstoÉ, só vai ter relatório se Bolsonaro perder
A revolução do cabelo na capa da Courrier International
Cannabis medicinal, capa do suplemento de saúde do jornal italiano La Repubblica
O londrino Independent deixa de lado o seu design e abre espaço para uma ilustração de Liz Truss
Para dependurar na borracharia
Anote aí. O presidente da República, apavorado com a possibilidade de uma derrota nas urnas, está preparando uma grande confusão para outubro.
Essa novela precisa acabar o mais rápido possível
Na foto em destaque na primeira página, as dores de Francisco
O presidente da República tem alergia a música, cinema, teatro, artes plásticas, dança…
Os jovens que tiraram o título de eleitor ontem, com certeza nunca ouviram falar em Mesbla
Palmas para a cantora Anitta que ela merece!
O outro lado da guerra
Taí uma história mal contada
O Rio de Janeiro continua uma festa!
Enfim, uma boa notícia!
Pra cima com a viga, moçada!
Com dores no joelho, Francisco ganha um papamóvel
E o presidente da República preocupado com as urnas eletrônicas
As revistas semanais britânicas de informação que chegam hoje às bancas
As científicas
Na França, o lançamento de uma nova revista especializada em ópera
O começo da campanha de Lula na capa da Carta Capital que começa a circular hoje
A capa da Piauí de maio. Sempre uma surpresa.
A cultura do samba na capa da Cult
Com a onda de cortes de custos e demissões foram muitas as despedidas no jornalismo da TV Globo nos últimos meses. Os medalhões da emissora, além de não saírem como demitidos, e sim como “desligados em comum acordo”, recebem e-mails assinados pelo diretor de jornalismo, Ali Kamel. Porém, essas cartas têm virado assunto nos corredores e até se tornado motivo de piada entre funcionários.
É que, com a grande demanda de e-mails – foram baixas de nomes como Carlos Tramontina, Chico Pinheiro, Fernando Rêgo Barros, Vico Iasi, Renato Machado, Francisco José, José Hamilton Ribeiro, Ari Peixoto e Eduardo Faustini, entre outros – acredita-se que as despedidas não sejam de fato escritas pelo chefão do jornalismo, e sim por sua secretária, numa espécie de “copia e cola”.
“Quando fulano veio me procurar, há XX anos” é uma frase bastante adotada e entrega o tom repetido nas despedidas. A riqueza de detalhes, dias e horários passa algo íntimo, mas não convence mais. Há até brincadeiras para apostar quem está escrevendo as despedidas e, mais, quem será o próximo a ganhar o “presente”. Ali Kamel é diretor de jornalismo da TV Globo Imagem: Reprodução A Globo criou, há alguns anos, um departamento que pesquisa, grava e escreve a história de funcionários que marcaram a emissora, pelo talento ou tempo de casa, o Memória Globo. Basta dar uma olhada nesse arquivo para saber que toda a trajetória dos jornalistas demitidos está exposta lá, e não é segredo. Os… – Veja mais em https://www.uol.com.br/splash/colunas/lucas-pasin/2022/05/05/despedidas-de-ali-kamel-para-veteranos-demitidos-na-globo-viram-piada.htm?cmpid=copiaecola
A vida em Bellevile como ela era. A Vida pela Frente, de Émile Ajar, está saindo pela Todavia.
Beleza pura! Ouça:
A reação ao que disse Lula sobre a Ucrânia fala mais da mídia do que dele
A foto caiu nas redes sociais com a informação de que Paul McCartney almoçava calmamente num shopping center na Califórnia. Nesses tempos modernos, fica sempre a dúvida. Depois do assassinato de John Lennon e do atentado à faca a George Harrison, desconfiamos que Paul ande tão despreocupado assim. Ficou a dúvida.
Não são poucos os suplementos que a Folha já tirou de circulação: Ciência, Sinapse, Folhateen, Folhinha, Comida, Equilíbrio, Folha Verde, o suplememento semanal do New York Times… e tantos outros, sem contar a revista São Paulo e Serafina. Com a chegada da pandemia, saiu de circulação (e com razão), a revista-guia da cidade de São Paulo. Era uma atração e podia ser vista na bolsa de muitas pessoas nas filas do cinema. A pandemia está controlada, a vida cultural na maior cidade da América do Sul está voltando com shows, filmes, restaurantes, e OSOL pergunta: cadê a revista Guia? Morreu para sempre?