Vênus superstars em destaque na primeira página do Estadão
Poderíamos chamar o decreto do governo de “corte emergencial”
Nos tempos de repórter do telejornal Aqui Agora, Russomano tinha um bordão: “Tá bom pra você?”
Na foto em destaque na primeira página, o fogo que é o maior inimigo da onça
A viagem da Folha chegou aos Países Baixos, passando por Portugal. Mais um capítulo da boa série da Folha: Estado Alterado.
O adeus a Shere Hite, autora do Relatório Hite tanto discutido nos anos 1970
O governo tirando o cobertor dos idosos para dar aos mais novos
Acabaram os quatro meses de experiência
LEITURA RECOMENDADA:
O cronista, autor do delicioso Pai dos Burros, fez uma crônica que é um verdadeiro prato cheio
Brasil, pátria desalmada
É aquele velho ditado: “depois que a casa pegou fogo…”
Não tem jeito, o governo do Rio não aprende a lição
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Vênus foi destaque nas primeiras páginas de jornais de vários países do mundo, entre eles o espanhol El País
Sentar numa mesa para bater um papo com Boni, o José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, sempre rende muito assunto. São boas histórias que não acabam mais, principalmente sobre a televisão brasileira, já que é um professor. Na noite de segunda-feira (14), o Boni sentou no centro do Roda Viva para conversar com amigos. O papo rendeu? Rendeu, mas poderia ter rendido muito mais se os companheiros de bancada fossem outros. Ficou a impressão de que foram convocados para entrevistar o mago da TV, um grupo de amigos. Uma “roda amiga”, como ele mesmo disse no início do programa. O que Joyce Pacowitch tem a ver com a televisão para estar ali? Não seria melhor um Mauricio Stycer? Um Jô Soares? Uma Cristina Padiglioni? Um Carlos Alberto da Nóbrega? Estavam lá Roberto Muylaert, Maria Adelaide Amaral, Zeca Camargo e o repórter (ex-Globo) Tonico Ferreira. Algumas perguntas estapafúrdias foram feitas (“porque Derci Gonçalves o idolatrava?”). Uma pena. A conversa poderia ter sido mais interessante se tivessem focado mais nos tempos atuais em que a TV passa por uma crise de identidade, do que no saudosismo global. Noventa por cento da entrevista foram causos da TV Globo, emissora que ele praticamente inventou. Para quem já conhecia as histórias, não passou de um vale a pena ver de novo. A grande revelação de Boni foi dizer que “o Roberto Marinho morreu achando que eu ainda trabalhava na Globo”. Nos últimos anos de vida, “ele não lembrava quem era Silvio Santos”. Essa história eu não sabia. [Alberto Villas]
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UM TUCANO NO SUFOCO
Publicada no site da reviser alemã Der Spiegel, a fotografia mostra um tucano num galho de uma árvore no Pantanal, que hoje é só fogo e fumaça.
[foto Mauro Pimentel/AFP]
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