O SOL DE QUARTA-FEIRA

Quer ver o ministro da Economia Paulo Guedes aborrecido, é acordar com uma manchete dessas

Notícias sobre o clã Bolsonaro deveriam estar sempre na página policial

É impressionante como dúvidas sempre ocorrem com qualquer pessoa indicada para compor o governo federal atualmente

Na foto em destaque na primeira página: se existe uma realidade em nosso país é o Brasil ilegal

Dois mil e vinte e um, o ano que não começou, promete

O governo Bolsonaro é especialista em currículo fake

Quando dizem que o Brasil está pegando fogo, é verdade

A ideia do Magazine Luiza de abrir vagas só para pretos está dando o que falar

Na foto em destaque na primeira página, é a primeira vez na história deste país que falam em volta às aulas no mês de outubro

O problema da volta às aulas parece longe de ser resolvido

O juiz indicado para o STF, terrivelmente católico, diz que agiu de boa fé

Não vai ser bem assim como o presidente americano queria

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FOLHA DE S.PAULO:

ESTADÃO:

O GLOBO:

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Na capa do jornal Página 12: A volta às aulas na Argentina também é um grande problema

A jornalista egípcia Basma Mostafa, do site de notícias Al Manassa, foi condenada a duas semanas de prisão por estar investigando a morte de Ewais al-Rawy, de 38 anos, empregado de um hospital, assassinado por policiais durante protestos na cidade de Awamiyah no dia 20 de setembro. O Egito está fechando o cerco aos jornalistas de oposição.

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O TEMPO NÃO PÁRA

 Desde o início da pandemia, desde que o programa Se Joga sumiu do mapa, o Jornal Hoje, no ar na TV Globo desde abril de 1971, ganhou um tempo enorme. No princípio, no auge da crise, as notícias eram muitas e não paravam de chegar. O programa segurava o telespectador pela tensão e pelo volume de informações sobre o coronavírus. Com o passar dos meses, 1 hora e 35 minutos é simplesmente um exagero para um jornal da hora do almoço. Apresentado com muito vigor e competência pela jornalista Maria Julia Coutinho, a Maju, o JH como é chamado por ela, hoje começa às 13 horas e 10 e termina às 14 horas e 45 minutos. É nítido para o telespectador que é tempo demais, o jornal parece não ter fim. Telespectadores às vezes começam a almoçar com o boa tarde da Maju, terminam a refeição, tiram um cochilo e acordam assustados: esse jornal ainda não acabou? O Ibope tem refletido e não é pra menos. Nos tempos de hoje, é difícil alguém sentar na poltrona e ficar quase duas horas assistindo um noticiário. Principalmente quando as notícias não são quentes, apenas mornas. Hoje (sem trocadilho), o JH abriu com uma apreensão de drogas em Campinas, em seguida veio uma matéria sobre milícias extorquindo vendedores ambulantes no Rio e pulou pra uma matéria sobre dois presos numa estrada de Minas levando pedras preciosas. Sentiu-se ali, nos primeiros minutos que o cardápio nas próximas uma hora e meia não seria assim tão empolgante. Quando a pandemia acabar, há uma dúvida: o fiasco do Se Joga volta ao ar? Só uma coisa é certa: o JH precisa encolher seu tempo para ficar mais atraente.

[Alberto Villas, ex-editor-chefe do Jornal Hoje]

O Ibope do JH nos últimos 5 dias

LEIA:

https://hugogloss.uol.com.br/tv/globo-pede-desculpas-a-maju-coutinho-apos-materia-no-fantastico-saiba-detalhes/

Simplesmente impecável o Sob Pressão – Plantão COVID, exibido na noite de terça-feira (6) na TV Globo. Da produção ao roteiro, dos artistas às imagens, tudo muito bem feito. O primeiro episódio, além de emocionar do primeiro ao último minuto, trouxe informações precisas. Merece ser visto e revisto no Globoplay. Programa que vai ganhar prêmio.

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